O desemprego, sendo um flagelo que afecta algumas centenas de milhar de Portugueses, tem, por parte do estado, uma protecção pecuniária mensal e um staff de apoio nos centros de emprego, à procura activa de trabalho e formação profissional, para cada um dos inscritos e que satisfaçam os requisitos.
Todas as normas subsequentes, apresentações periódicas...etc..., tiveram a aprovação, senão expressa, tácita dos parceiros sociais, empregadores, sindicatos e partidos políticos.
A realidade é:
Os centros de emprego estão repletos de desempregados que aguardam a sua vez para serem atendidos, amontoados em condições pouco salubre, despojados, inertes.
São convocados para apresentações periódicas em locais predeterminados, sobre pena de, faltando sem justificação aceitável, ser-lhes cortado o apoio financeiro, quer tenham vinte ou 60 e mais anos.
A formação é diminuta.
Os desempregados não têm direito ao chamado subsidio de Natal.
Obrigam pessoas com 60 e mais anos a responderem a anúncios de emprego, quando a idade máxima das ofertas se situa nos 45 anos, para fazerem prova de procura activa de emprego.
Os desempregados exigem mais respeito pela sua situação, involuntária e traumatizante.
Os desempregados com 60 e mais anos devem ser isentos de apresentações periódicas.
Há demasiados funcionários nos centros de emprego para o serviço prestado.Trabalham muito lentamente ou não estão a ser bem aproveitados.
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