é relativamente fácil estabelecer consensos...criar empatia...gerar amor...quando ambos os interlocutores admitem nada saber...salvo quando uma particularidade do outro exigir uma hegemonia na liderança...ai é preciso acautelar o carácter sensível das carências...
o problema surge quando... atraídos pela formosura exterior...pela ânsia da satisfação sexual...pela novidade dum mistério novo...ou pela faustosa exuberância do galanteio, se esquecem que todo o corpo tem uma alma...e que cada alma tem um desígnio...talvez de génese...indelével...
todas as pessoas têm alma...mas só algumas a sentem...não fazem uso do absoluto das suas virtualidades...dispersam-se em pormenores exteriores de menor relevância...a alma é a interacção da memória com o ser...fazem sentido as várias formas de aquietar a alma que não sejam uma alienação subjectivista e que tenham como fim desenvolver as potencialidades da sua memória...
não há uma alma Portuguesa...o que há são correntes da alma Universal de que a Portuguesa é uma partícula singular...a nossa Universalidade, sendo uma mistura de barbárie e espiritualidade, tem uma componente ambiental única...o que nos torna um motor da mais alta performance em todas as iniciativa globais...
não há uma alma Portuguesa...o que há são correntes da alma Universal de que a Portuguesa é uma partícula singular...a nossa Universalidade, sendo uma mistura de barbárie e espiritualidade, tem uma componente ambiental única...o que nos torna um motor da mais alta performance em todas as iniciativa globais...
autor: JRG
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